Numa das cartas enviadas a uma amante, Napoleão Bonaparte tece comentários sobre suas batalhas recentes, faz juras de amor eterno, promete preliminares na alcova, avisa que voltará em breve e conclui com um recomendação: NÃO LAVE!
Historiadores têm matutado sobre este pedido enigmático, mas não chegaram à conclusão alguma. O Imperador estaria se referindo a alguma parte da anatomia do seu motivo de afeição? Ou simplesmente queria dizer: “Meu bem, quando eu chegar, lavarei os pratos?”.
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