domingo, 13 de maio de 2012

Mãe é mãe! E ponto.


     Esta é Dona Teté, culpada pela minha existência. E permanência. Tem coisa mais linda? Não. É a minha formiguinha atômica. Faz de tudo pra ser amada. E como é! Pura paixão! Por mais que façamos rodeios, procuremos palavras, gestos que definam criaturas como ela, não os encontramos. Poetas já tentaram, artistas, heróis, nada... Porque mãe é mãe! E ponto.

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