Esta é a Carol, minha sobrinha. Fonte inesgotável de bem-querer, monopólio de paixão. Unanimidade na família. Carol abusa da condição de ser amada. Ela não faz ideia do quanto eu a quero bem. Nem eu. E ainda tem a Juju, Isabela, Thaisa, Luiza, Sara, Barbara, Vitória... a lista é imensa.
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