sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Nomes, cargos, salários dos servidores da Câmara de "vereadores" & "vereadoras" de Angra dos Reis
http://www.cmar.rj.gov.br/sitenovo/_documentos/SALARIOS_TRANSPARENCIA_2013.pdf
http://www.cmar.rj.gov.br/sitenovo/_documentos/NOMES_TRANSPARENCIA_2013.pdf
http://www.cmar.rj.gov.br/sitenovo/_documentos/NOMES_TRANSPARENCIA_2013.pdf
domingo, 6 de outubro de 2013
Takiupariu...
Na condição de crítico teatral freelance avulso da FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis -, fui assistir o, assim chamado, espetáculo ... ¹.
Confesso que fui motivado pela promessa, felizmente cumprida, de distribuição de chá e de biscoitos ‘Mentirinha’, durante o, assim chamado, espetáculo, e na esperança de alimentar também o meu porquinho - em estado de completa inanição, desde que perdi o direito ao vale-croquete bancrede - com moeda de um real ou de cinquenta centavos (menos é sacanagem, João Carlos), com um eventual jabaculê. Fui também porque ganhei o ingresso de uma pessoa que, até a ocorrência do sinistro, considerava minha amiga.
Contrariando a regra número1 dos críticos renomados, que é manter um distanciamento, a fim de garantir a necessária imparcialidade de julgamento, caí na besteira de assistir de Corpo Presente, o, assim chamado, espetáculo. Neste caso, nem conseguindo vaga na expedição a Marte, a imparcialidade estaria garantida.
Era interativo o, assim chamado, espetáculo. O público, atento às deixas, esperava uma delas para evadir-se. E foi o que fez o experiente corpo de jurados. Aproveitando-se de um descuido da protagonista - porque era um monólogo -, vazaram. Aliás, quero agradecê-los pelo vácuo produzido por sua estratégica retirada, pois foi nele que embarquei.
Inspirou o Prêmio TKPA (Takiupariukiporraéaquela?), prontamente instituído pelo João Carlos Rabelo, curador da FITA.
Pela troca de olhares estupefatos dos integrantes do Júri Oficial da FITA, o, assim chamado, espetáculo, assumiu a condição de favorito. Com efeito retroativo às nove edições da FITA.
Justiça seja feita, além dos biscoitos ‘Mentirinha’, houve um momento em que a protagonista compulsória arrancou o esboço de um quase sorriso da plateia, quando tropeçou e q-u-a-s-e caiu.
Na moral, gente; tipo assim: takiupariu...
1 – Reservo-me o direito de omitir o título do, assim chamado, espetáculo, para evitar que meus desafetos evitem assisti-lo.
Iremar de Paula
Jorge Eduardo Mascote & CIA reinauguram CADEIA, tecendo um fio de esperança para população...
Nem tudo tá perdido. Li no site da CMAR (Por razões que ignoro, não fui convidado para a solenidade), que o nobilíssimo presidente da Câmara Municipal DOS "vereadores" de Angra dos Reis, Jorge Eduardo Mascote & Colegas reinauguraram a Casa do Povo. No evento, enalteceu-se a importância da manutenção das características originais do prédio. Indo mais além, sugiro que resgatem sua função original: CADEIA. Mas nada de Regime Semiaberto! Fechado, lacrado e de cuja chave ignore-se o paradeiro!
A obra custou inexplicáveis R$ 101.426,66 – preço de uma casa popular -, mas isto não tem importância! É dinheiro público! E dinheiro público de sobra! O orçamento da Casa DOS vereadores, só perde em dimensão para a disposição que os nobres edis têm para gastá-lo. Não gastá-lo seria uma prova incontestável de incompetência, não é Jorge Eduardo & colegas? Afinal, para que devolver dinheiro para a prefeitura? Só trouxa! E de trouxa já bastam os que pagamos a conta!
A propósito, Jorge Eduardo & colegas, não querendo estragar as comemorações pela realização de um empreendimento desta envergadura, mas é que a Planilha de Custos da supracitada obra, no item 1.1, informa que seriam colocadas duas placas de identificação, preço unitário R$ 211,70, e eu e os demais TQPC (Trouxas Que Pagam a Conta) só vimos uma. A menos que a outra placa esteja em exposição itinerante ‘pelas comunidade’, convém V. Exa. & colegas solicitarem, com jeitinho para não contrariar o empreiteiro – a gente nunca sabe quando vai precisar deles, né não? -, o ressarcimento dos R$ 211,70.
Não é nada, não é nada, mas dá para comprar alguns croquetes, molduras pra moção de aplausos, carimbos, Identidade Funcional pros nobres edis tirarem onda por aí, e outras coisas igualmente imprescindíveis para o bom funcionamento da Câmara.
Agora, já dá pra legislar, fiscalizar ... enfim: TRABALHAR!
A obra custou inexplicáveis R$ 101.426,66 – preço de uma casa popular -, mas isto não tem importância! É dinheiro público! E dinheiro público de sobra! O orçamento da Casa DOS vereadores, só perde em dimensão para a disposição que os nobres edis têm para gastá-lo. Não gastá-lo seria uma prova incontestável de incompetência, não é Jorge Eduardo & colegas? Afinal, para que devolver dinheiro para a prefeitura? Só trouxa! E de trouxa já bastam os que pagamos a conta!
A propósito, Jorge Eduardo & colegas, não querendo estragar as comemorações pela realização de um empreendimento desta envergadura, mas é que a Planilha de Custos da supracitada obra, no item 1.1, informa que seriam colocadas duas placas de identificação, preço unitário R$ 211,70, e eu e os demais TQPC (Trouxas Que Pagam a Conta) só vimos uma. A menos que a outra placa esteja em exposição itinerante ‘pelas comunidade’, convém V. Exa. & colegas solicitarem, com jeitinho para não contrariar o empreiteiro – a gente nunca sabe quando vai precisar deles, né não? -, o ressarcimento dos R$ 211,70.
Não é nada, não é nada, mas dá para comprar alguns croquetes, molduras pra moção de aplausos, carimbos, Identidade Funcional pros nobres edis tirarem onda por aí, e outras coisas igualmente imprescindíveis para o bom funcionamento da Câmara.
Agora, já dá pra legislar, fiscalizar ... enfim: TRABALHAR!
Eleição para presidente e vice-presidente do CMPC
Imagens da eleição para presidente e vice-presidente do Conselho Municipal de Política Cultural, realizada na quinto, 03 de outubro de 2013, no Convento São Bernardino de Sena. Obrigado a todos e todas que nos apoiaram, direta ou indiretamente. (Fotos: Edinho)
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