terça-feira, 31 de julho de 2012

Trinta e cinco cabos eleitorais. No mínimo.

   O vereador angrense que tenta a reeleição já começa com uma grande vantagem. Dispõe de trinta e cinco assessores para fazerem sua campanha. São trinta e cinco cabos eleitorais, pagos com o dinheiro público, que, aliados aos familiares, põem na dianteira os nobres edis, tornando desigual a disputa por uma vaga na Casa do Povo. Lembrando que, a julgar pela "produtividade" da Câmara, os assessores tiveram bastante tempo para alardear as qualidades de seus parlamentares. Fica difícil para quem não dispõe de todo este aparato disputar uma eleição.
É injusto.

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